quinta-feira, 25 de julho de 2013



Educação não é mercadoria: processos de gestão democrática


No contexto atual educacional, os alunos não devem ser comparados a clientes e a escola não pode ser considerada uma empresa, pois a educação não deve ser pensada como uma mercadoria, pois não existe um produto a ser comprado, ou seja, a escola pública não objetiva o lucro e sim a formação integral dos sujeitos.

Assim, a escola pública formadora de sujeitos permeia um campo amplo de formação para o mundo do trabalho e para as relações sociais, onde através dos atos reflexivos do pensar e do agir os sujeitos concebam a sua condição autônoma, crítica, criativa para optar, decidir e assim alcançar a cidadania.

Com isso, a educação brasileira que já prevista como direito de todos perante a Constituição Federal e LDB 9394/96, conduz esses sujeitos para uma formação humanista onde o acesso e a inclusão tornam-se projeções cada vez mais próximas da realidade escolar.

Sendo assim, a escola, os meios de comunicação e da informação, os diversos ambientes externos à escola, a pluralidade de ideias, a interculturalidade, proporcionam ricas experiências na formação de vida do aluno na quebra e rompimento de pré-conceitos, no respeito com o próximo e consigo mesmo, na inclusão de valores éticos e morais, na assimilação e busca pelo conhecimento científico e na ruptura do senso comum.

Dessa forma, alia-se aos quatro pilares do saber – ser, conhecer, fazer, viver; o mais importante e coerente saber que é o ‘aprender a aprender’, já que a sociedade encontra-se em constante evolução, ora progride e avança, ora regride e desafia o novo, tem-se com isso o convívio visando a adequação, a flexibilização, a mudança, a criação e retoma-se o velho conceito de que nada está pronto e nem acabado, nem mesmo o conhecimento.


Por:

Ana Paula Grzebieluka, estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia na Faculdade Secal.

Ana Paula N. Lopes, Licenciada em Pedagogia UEPG, Especialista em: Educação Especial e Inclusão Educacional, Gestão Pública e PROEJA, Pedagoga do SAREH/SEED-PR e Professora da disciplina de Organização e Gestão Educacional I- período especial Secal.

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